terça-feira, 25 de março de 2008

Dayse Addário


Com 20 anos de carreira, a cantora paraense Dayse Addario, desde 1986, vem desenvolvendo, como intérprete, trabalho musical voltado para a música popular brasileira, ressaltando a música paraense e também a música internacional, Uma das marcas de seu trabalho são suas interpretações próprias do blues e do jazz acompanhada pelo Grupo Instrumental Zarabatana Jazz cuja direção musical fica a cargo de Ziza Padilha.
De formação clássica, estudou Canto Lírico no Conservatório Carlos Gomes, período em que participou, como corista, de óperas como a do “Elixir do Amor” e muitas outras
Estudou Especialização em Educação Musical no Conservatório Brasileiro de Música e o curso de Improvisação no Blues e Jazz no Centro Ian Guest de Aperfeiçoamento Musicalno Rio de Janeiro. Por dois anos,paralelamente aos estudos, apresentou-se na noite carioca em bandas e também à base de voz e violão.
Ao longo de seu trabalho como cantora, recebeu premiações de muitos festivais da canção por todo o país: FECANI-AM,Moenda da Canção-RS, Festival da Primavera-SP, Festival Nacional dos Correios-MG, Festival da Canção de Macapá-AP, FECAM-Marabá-PA, SERVIFEST-Belém-PA, e muitos outros. Apresentou-se em bons espetáculos em teatros de Belém e Manaus, com destaque, entre eles, para "Dayse In Blues e Outras Cores" em 93, "Palavras"em 2002 e “Monólogo Urbano” pela III Bienal de Música em 2004. Mais recentemente, participou do espetáculo “Por Dentro da Noite Prata” no Teatro Margarida Schiwazzappa em comemoração aos seus 20 anos de carreira..
Além dos shows, a cantora atua ao lado do músico e marido na produção de jingles, demos e cds no estúdio do casal, o Zarabatana Studio.
Está concluindo seu mais novo álbum ”Por Dentro da Noite Prata” com patrocínio do BASA e Y.YAMADA, através da Lei de Incentivo Cultural Tó Teixeira, que teve pré-lançamento em 30 de maio deste ano em elogiado espetáculo no Teatro Margarida Schivazappa, ocasião em que também comemorou seus 20 anos de carreira. O lançamento propriamente dito será em maio e a gravação de seu primeiro DVD está previsto para setembro deste ano ambos

terça-feira, 18 de março de 2008

Mário Mouzinho



MÁRIO MOUZINHO É UM DOS MAIS IMPORTANTES MÚSICOS DA NOVA GERAÇÃO DE NOSSA TERRA, E NUNCA DEIXOU DE TER, CONSCIÊNCIA E ESTILO NO TRABALHO SOLTO E DESPRENDIDO, QUE ENVOLVE AS PALAVRAS E A SENSIBILIDADE, COMO UM ARTISTA QUE TRANSMUTA EM SÍNTESE, O NARRADOR DO COTIDIANO COMPONDO EM VERSO E PROSA.
MÁRIO QUEIRA OU NÃO, É UM DESSES MÚSICOS JURAMENTADOS, QUE EMPRESTA FORÇA E CONHECIMENTO, A INFORMAÇÃO DO DIA-A-DIA, COMPATIBILIZANDO TRADIÇÃO ORAL E MUSICAL QUE SE ENOVELA. A ESTE PROSEAR.
ESTE OBJETIVO CHAVE, GEROU “CORAÇÃO DE APRENDIZ”, DAQUELAS QUE SE OBTÉM, QUANDO REALMENTE UNEM-SE MÚSICA E O CORAÇÃO.
MÁRIO REUNIU IDÉIAS, CANETAS E PAPEIS, PARA HOJE REGISTRAR EM UM CD, TUDO O QUE DE FATO SE RESUME AO SIGNIFICADO DA PALAVRA QUE DARÁ NOME AO SEU DISCO.

POSSUI PARCERIAS IMPORTANTES, QUE AO LONGO DESTE TEMPO ADQUIRIU. ALGUMAS CANÇÕES DE FESTIVAIS QUE FORAM IMPORTANTES, A CANÇÃO “MOLEQUE TINHOSO” EM PARCERIA COM IVAN CARDOSO, QUE PARTICIPOU DO FESTIVAL DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO. CANÇÕES COM JOÃOZINHO GOMES, JORGE ANDRADE E OUTROS PARCEIROS, ALÉM DE COMPOSIÇÕES INÉDITAS.
“ALMA DE APRENDIZ” É UMA MÚSICA EM PARCERIA COM RENATO GUSMÃO E SUGERE PARA ESTE PROJETO “CORAÇÃO DE APRENDIZ”, UM APRENDIZADO, UM AMADURECIMENTO PROFISSIONAL, UMA ETERNA BUSCA DE CONHECIMENTOS. DURANTE ESTES 20 ANOS PROCUROU SEMPRE ESTAR ENVOLVIDO EM PROJETOS QUE DIVULGASSEM A CULTURA PARAENSE, E AO MESMO TEMPO.

segunda-feira, 17 de março de 2008

Lígia Saavedra




Foi no coral do IEP que descobriu que sabia cantar.
Em 1981, conheceu um grupo que tocava chorinho, na falta de um acompanhante ela o substituia com seu violão.
Formaram o "Grupo Pau Brasil", na época adotado pelo Hilton Hotel e isso bastou para ficássem bastante conhecidos. O grupo era formado por Elielson no violão, Jardel na percussão, Jorge no pandeiro e voz e eu. Bem o grupo fez um sucesso tão grande que fomos para o exterior pela rede Hilton e quase chegaram à Europa.
Tocou, em Belém,nas melhores casas de shows da época como Adega do Rei, Paricá, Maracaibo, Chopp Haus, Cubanacan, Passo da Ladeira, Ferro de Engomar e outros.
Desfeito o Pau Brasil, foi para Manaus, Macapá e São Luís tentar a carreira solo, participou de Festivais, ganhando alguns.Em São Luís puxou uma escola de samba, a Turma do Quinto, na avenida, além de tocar na noite da cidade em vários lugares por quase quatro anos. E foi lá também que teve a oportunidade de, por ter ganho um Melhor Arranjo, gravar no Rio de Janeiro em companhia de Rita Ribeiro e Zeca Baleiro´, ainda desconhecidos, que também tinham músicas no Festival.
De volta à Belém, cantou em vários bares e principalmente no Bora Bora da Doca.
Gravou músicas nos CD's de Alcyr Guimarães e de Eduardo Dias e
participou de vários Festivais, como intérprete, compositora e também como jurada.
O câncer, aconteceu e fez-se um hiato em sua vida de artista.
Voltou-se para a poesia que hoje também alimenta sua alma, e que naturalmente lhe trouxe de volta à música.

sábado, 15 de março de 2008

Grupo Sapecando no Choro


O Grupo nasceu no ano de 2002 de um projeto chamado “Cidadão Xequerê No ano de 2005, após um período ausente do mundo da música, o grupo retoma seu trabalho com uma nova formação e com um novo foco, o Choro Amazônico.
Visando essa nova intenção o grupo passou a executar choros e sambas conhecidos do grande público, mas, sobretudo, canções de compositores regionais que por muito, encontravam-se esquecidas, pela falta de interesse e oportunidade. O grupo se diferencia pela forma com que trabalha os arranjos, sempre estilizados e por ter um repertório apurado e amplo, perpassando não só por diversos compositores do choro - tanto atuais, quanto os antigos - mas também pela escolha de fazer releituras em canções que não fazem parte do gênero.
Realizou em novembro de 2005 no Teatro Margarida Schivasapa o Show “Memórias Ocultas”, que se fez integralmente de composições regionais, e em setembro de 2006 no teatro do CCBEU, apresentou um novo show com a mesma proposta, “O Choro que Faltava”. Em 2007 defendeu a música “Faltando uma nota”, no I Festival de Choro da Casa do Gilson, alcançando o 8° lugar. E dessa forma, o grupo vem ganhando espaço no meio musical, que hoje o reconhece como uma nova e ousada geração do choro paraense.

Integrantes:

Diego Xavier – Bandolim e Cavaco Solo
Diego Leite – Violão Sete Cordas
Carla Cabral – Cavaco Base
Bruno Miranda – Pandeiro e Percussão Geral

Grupo O Charme do Choro

O Grupo foi originado a partir da Oficina de Choro promovido pelo Instituto de Artes do Pará, IAP
Em pouco tempo, o Grupo passou a receber convites para várias apresentações como “De Bem Com a Vida”, dentro do projeto “Uma Quarta de Música”, tal show foi reapresentado na ocasião do “I Festival de Choro da Casa do Gilson”, como atração convidada do evento.
O grupo busca não só tocar músicas de compositores já consagrados do gênero do choro, como Pixinguinha, Waldir Azevedo, Chiquinha Gonzaga, Jacob do Bandolim, como também de compositores paraenses, divulgando a boa qualidade da produção local. E, dessa forma, ‘O Charme do Choro’ pretende firmar-se como uma nova e, singularmente, feminina safra do choro paraense.

Integrantes:
Jade Moraes – bandolim
Carla Cabral - cavaco
Camila Alves – violão 7 cordas
Laíla Cardoso – violão 6 cordas
Janete Carvalho – pandeiro

sexta-feira, 14 de março de 2008

Ricardo Tomaz


Ator, produtor, instrutor teatral, com 7 anos de carreira já participou de clássicos do teatro como: “Sonho de uma noite de verão”, “Romeu e Julieta”, “O Mágico de OZ”, “Capitães da Areia”, “Paixão de Cristo”, “Album de família”, “Égua! Cadê o pato!?”, “A Cigarra e a Formiga”, “Alice no país das maravilhas”, “Aladdin”, “Cabanos – uma viagem no tempo”, entre outros somando mais de 20 espetaculos, e o prêmio de melhor espetáculo 2003 “A chegada do Lampião no inferno” onde recebeu o prêmio de melhor ator coadjuvante em 2004 pelo Festival Paraense de Teatro. Diretor de esquetes e performances para empresas e estratégias de marketing.

Alcyr Guimarães


Nascido em Muaná,56 anos.
45 anos de tentativas e buscas,desde a Rádio e TV Marajoara (radio-ator,cantor de programas de auditório,noticiarista,tele-ator,cantor,apresentador.)
25 discos gravados,sendo 3 na distante e fria Alemanha e 01 Dvd/Cd de nome Amazônia na muito séria Inglaterra.
529 músicas compostas,gravadas e editadas.
Ex integrante dos grupos : Manga Verde,Oficina,Arraial da Pavulagem,Urubú do ver-o-peso. Prêmio Sharp 1994 , Melhor disco Regional.
Classificado entre os 3 melhores discos na categoria "Melhor disco de MPB" com a obra Cantigas de gente e e passarinhos - SHARP : 1998 (último ano).
Parcerias em discos,palcos,músicas e vida, com : Sivuca,Vital Farias,Beka,Manoel Cordeiro e Pedrinho Cavallero,Sergio Souto,Joãozinho Gomes e David Miguel.
Apresentações na Europa e Américas.
Pertencente a ala de compositores do Quem São Eles.
89 sambas de enredo para escolas de Belém.
Paraense graças à Deus.

Delcley Machado


Nascido 1972 influenciado por seu pai, músico veterano da Rádio Marajoara; Alberto Mota e da Banda de Música da Policia Militar.
Músico autodidata começou a desenvolver sua musicalidade aos 09 anos de idade no universo do choro, utilizando como seu primeiro instrumento o Cavaquinho, executando choros de compositores da música brasileira.
Em 1990 foi para o Rio de Janeiro aonde fez curso livre de harmonia com o professor Léo Bahia até 1992, voltando para Belém com outra concepção, já incluindo junto ao choro, o Jazz e a Bossa Nova, já no domínio da guitarra que passou a ser seu porto seguro. Assim, participando de vários trabalhos musicais dentro e fora do estado, dividindo o palco com músicos como: Ney Conceição, Kzan Gama, Walter Freitas, Jacinto kahwage, Priamo Brandão, Mini Paulo, Magrus Borges, Paulo Levi, Calibre, Mosaico de Ravena, Moacir Rato, Cláudio Nucci, Vital Lima, Nego Nelson, Bob Freitas, Andréa Pinheiro, Alba Maria, Adelbert Carneiro, Pedrinho Callado, Marcos Campelo, Lúcio Mousinho, Mário Moraes, Rafael Lima, Ronaldo silva, Tynoco Costa etc...
Ministrou oficinas de improvisação na Casa da Linguagem em 2004, concluiu curso de harmonia e improvisação com o professor Nelson Faria no IAP – Instituto de Artes do Pará.
Militante da Música Instrumental acaba de lançar o “CD” intitulado “CORDACESA” que conta com a participação de grandes músicos da Música Instrumental local e com a belíssima participação de Cláudio Nucci na ultima faixa do álbum.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Paulo Vale


11 anos de carreira , 2 Cds gravados e o 3° em fase de gravação, 3° lugar no ( FEMOB ) festival da canção de Óbidos em 2007, com a canção : "ONDE A ALMA SE TORNA INCOLOR " de Pedrinho Cavalléro e Joãozinho Gomes, 2° LUGAR NO FESTIVAL DE CARIMBÓ DE MARAPANIM , 2007 ,Com a canção "ROTINA DE RIO" de Alfred Moraes . Sua carreira é marcada por grandes shows, dentro , fora da cidade e do estado ( BRASILIA, SÃO PAULO, SÃO LUIZ ,FORTALEZA , MARABÁ ). Este 3° CD é um trabalho autoral, além de regional. Grandes compositores foram escolhidos pelo intérprete, para abrilhantarem seu trabalho com suas lindas canções; Pedrinho Cavalléro, Alfred de Moraes , Ivan Cardoso , Pedrinho Callado , Cleverson Roguesi , Alfredo Reis.

Patricia Rabelo


PATRICIA RABELO começou a cantar aos 21 anos, em um espetáculo teatral da escola onde estudava. Logo em seguida, integrou a banda Canto da Boca, que seguia um estilo POP e onde foi vocalista por quatro anos. Em 2002, Patrícia decide alçar outros vôos e parte para carreira solo, unindo-se a violonistas de renome no cenário musical paraense, como Ziza Padilha e Moises Freire. Em 2003 é convidada para cantar com a Banda Fennix e passa a fazer apresentações periódicas nos bares da cidade.

Em 2005 veio o convite, epara interpretar “Além do Tempo”, dos compositores Clodoaldo Ferreira e Luiz Pardal, no Festival da Canção de Itacoatiara – FECANI – no Estado do Amazonas onde conquistou o 3º lugar geral. Em 2006, ganha como Melhor Intérprete e 3º lugar geral no Festival da Canção de Ourém. Em setembro de 2006, n oFECANI, interpretando “Sinal da Palavra”, leva o premio de Melhor Intérprete, e o 4º lugar geral . Foi convidada para cantar “solar” e homenagear Nossa Senhora de Nazaré, junto ao Coral de 1000 vozes, no Círio de Nazaré. Em Abril de 2007, participa do Festival da Canção de Garanhuns/PE, levando o Segundo Lugar e mais uma vez o Prêmio de Melhor Intérprete, em Julho do mesmo ano, participa do Festival da Canção de Ourém, ganhando o segundo lugar, e ainda em Julho, volta à Garanhuns/PE, para abrir o Show do Lenine no 17º FESTIVAL DE INVERNO DE GARANHUNS (um dos festivais mais conhecidos do Nordeste, que tem como atração, músicos de todo o Brasil). Para 2008 Patrícia tem planos de finalmente gravar seu 1º CD.

O Pássaro Cantador - Apelido dado pelo poet Ruy Barata

Pedrinho Cavalléro é paraense de Belém, compositor, músico, intérprete, publicitário e produtor cultural. Com vinte e nove anos de carreira, começou a compor aos doze anos e não parou mais. Iniciou sua carreira nos festivais de colégios e daí dá um salto para eventos similares que marcaram à história da música popular paraense e de outros estados.
Foi diretor musical e compositor do Grupo de Teatro Experiência nas peças: "Os Perigos da Bondade" e "Verde–Ver–O-Peso".
Recebeu vários prêmios como:

Troféu Personalidade - 92,
Troféu Edgar Proença -92 como Melhor Intérprete do Ano,
·Troféu Edgar Proença 93 como Melhor Música do Ano,
Prêmio Colunista Norte/Nordeste nos biênios 93/94 e 94/95 - Melhor Jingle do Ano.
Peça publicitária com a Ag. Mendes, premiada em Nova York em 1999.

Sua discografia é formada por:
· Prato de Casa , compacto duplo - 1982
· Pedrinho e Cabinho, disco mix - 1989
· Coletânea RJ, artista paraenses reunidos - 1989
· Omami Omami, artistas da Amazônia - 1993
· Pássaro Cantador, Cd - 1996
. Pedrinho Cavalléro, 21 Anos- 2002
· Onde e Quando – 2005.
.Pedrinho Cavalléro e Jorge Andrade, 30 Anos de Parceria com lançamento previsto para junho de 2008.

* Foto de Abdias Pinheiro